Vrum vrum
No vrum vrum das asas
lépidas, tão ligeiras,
desse meu beija-flor
que voa todo furta-cor,
pelas coloridas flores
dos seus olhos molhados
eu beijo todo o néctar,
arco-íris de todas cores,
os lábios ficam melados,
dessa doce loucura,
Deus meu, essa tortura,
de só pensar em você.
Fernando Cyrino
Enviado por Fernando Cyrino em 08/05/2010