Regras inacianas para ordenar-se nas reuniões
Tivesse tido mais tempo de vida, imagino, talvez como apêndice às Constituições, que Inácio poderia ter escrito “regras” para que houvesse entre os seus filhos, religiosos e leigos, sempre boas e frutuosas reuniões. Na ousadia muito dele de viajar através da imaginação contemplo o santo, na velha e surrada escrivaninha lá na casa mãe, em Roma, escrevendo assim.
1ª Regra. As reuniões são necessárias para o bom andamento das obras, bem como para lidarmos com os variados aspectos das comunidades de amigos no Senhor nas quais vivemos. Para que tudo ocorra bem é preciso que todos estejam imbuídos de que tudo deve ser para a maior glória do Pai. A busca do bem maior será sempre o horizonte de qualquer reunião e, para tal, é necessário que todos se coloquem indiferentes a respeito de todas as coisas que nela acontecerem, para que se possa abraçar o que é melhor. Nas nossas reuniões buscamos sempre a excelência e, para que esta palavra não se torne caminho de orgulho, esta deverá estar sempre envolvida pela humildade do maior serviço prestado pelo menor e mais indigno servo da messe do Senhor.
2ª Regra. Preparar-se bem. Fazer reuniões exige de todos mais do que ânimo e liberalidade. Para que aconteçam com efetividade é preciso, além de uma boa preparação prévia, estudar a matéria a ser trabalhada e examinar-se para ver se está com o coração aberto para acolher o que o Senhor diz. Inteirar-se do tema é fundamental, para que a participação de cada um seja positiva, acrescentando algo novo e não sendo mero ouvinte. Este passo pode ser dado respondendo de forma afirmativa as perguntas: “Sinto-me pronto para participar dos debates que irão surgir? Qual o meu grau de liberdade em relação ao tema? Tenho contribuições a fazer? O que estou levando para ajudar no encaminhamento ou na solução do problema? Fui chamado porque sou um experto, ou porque posso também trazer um olhar externo sobre o assunto?”
3ª Regra. Obedecer ao Senhor Jesus. Discutido e definido o ponto, cabe sempre a obediência ao superior ou ao que foi decidido. Obedecer nunca olhando a pessoa a quem se obedece, mas a Cristo Nosso Senhor, por quem se obedece. Todas as demais Regras têm, como seu horizonte último, a obediência como configuração a Cristo para a sua maior glória.
4ª Regra. Oração preparatória. Esta consiste em pedir graça a Deus nosso Senhor, para que durante a reunião todas as minhas intenções, ações e operações sejam dirigidas unicamente ao serviço e louvor de sua divina Majestade, fazendo tudo como se dependesse mesmo de mim e confiando tanto em Deus, sabendo que tudo depende dEle.
5ª Regra. Participar com alegria e disposição dando o que tem de melhor, usando as três potências. Colocar-se todo inteiro, com grande ânimo e liberalidade, na reunião. Deixar fora os problemas que por acaso tenha e o trabalho do dia a dia que ficou para ser feito. Participar olhando o problema de fora, com liberdade e indiferença, não se deixando afetar por ele. Liderar quando necessário e deixar-se ser guiado com toda a obediência, experimentando a alegria de poder servir.
6ª Regra. Dar espaço para ecoar a palavra de Deus. Quem nos reúne não é quem nos convoca para a reunião, mas o Senhor. Assim, as reuniões sempre têm um início e andamento melhor quando nelas há espaço e atenção fundamental a Nosso Senhor Jesus Cristo. Uma palavra da Escritura ou, se for o caso, uma leitura espiritual que diga respeito ao tema da reunião, poderá ser proclamada ou lida, havendo então um tempo para que todos possam saboreá-la, sentindo no seu íntimo a vontade da Trindade santa naquele momento. Quando na colocação de algum assunto ou problema sentirem grande consolação sem que haja uma causa aparente para tal, dar graças a Deus e pedir a confirmação ao Senhor do que, através dessa grande consolação, esteja sendo decidido. Pode ser que esteja aí o sopro do Espírito.
7ª Regra. Salvar a proposição do próximo. Tudo o que for apresentado ou falado na reunião, quando houver dúvidas ou discordância, deve-se primeiro verificar se não há como aproveitar de alguma maneira as palavras do próximo, antes de reagir e dizer algo a respeito. Dar pelo menos três respostas de boa fé, antes de considerar que há algum propósito de resistência na fala ou no argumento com o qual se esteja sentindo dificuldade de entendimento.
8ª Regra. Refletir antes de reagir. Para mostrar a não concordância não é preciso contestar, assim que se ouve algo. Deixar que as palavras circulem primeiro pelos sentidos é critério de caridade. Examine-se e avalie se o que irá responder será algo que acrescentará nova luz ou melhorará o entendimento do problema. Caso não o seja, o silêncio pode ser o melhor caminho. Nossa Senhora não gastava as palavras à toa e só dizia algo quando precisava realmente ser dito.
9ª Regra. Manter o foco. Quem coordena ou lidera precisa estar sempre atento para não perder o foco da reunião que será sempre e em última análise, o maior serviço. Faça-se de vez em quando a pergunta: o que estamos falando ou discutindo nos leva rumo ao objetivo final? Caso se tenha dúvidas, vale parar e reavaliar a questão. Caso negativo retorne-se ao leito do rio, dentro do qual se propuseram navegar e aonde encontrarão a vontade do Senhor. Tudo que estiver além do foco pode até ser usado, mas como subsídio e apoio para outra tarefa. Em todo grupo há sempre os “antenados”, aqueles que têm maior sensibilidade e percebem melhor os caminhos do encontro. Ficar atento a eles ajuda a que seja mantida a direção necessária ao sucesso da reunião, que é a glória de Deus.
10ª Regra. Cuidar da agenda. Definir com antecedência os pontos a serem tratados, com tempos indicadores para cada tema, ajuda na condução do processo da reunião. Na preparação da agenda atente-se para que seja seguido um encaminhamento lógico dos temas. Há tendência de colocar por último os assuntos mais difíceis e complexos nem sempre é uma boa estratégia. A discussão e decisão, deixado para o final, sobre aquilo que parece ser mais urgente, necessário e universal, poderá se dar numa hora na qual o nível de atenção do grupo já tenha sofrido perdas, ou mesmo alguns se sintam cansados. Enviar com antecedência a agenda e o material de leitura prévia para o encontro, além de ser um sinal de respeito com o Senhor e com os participantes, facilitará o andamento da reunião, pois houve tempo de preparação. Sempre que possível, pode-se deixar um espaço para que os membros possam avaliar a agenda. Quando se faz isto, é bem provável que venham contribuições interessantes, além de gerar um maior comprometimento de todos com a agenda. Ao final do encontro, deixar um tempo livre para temas que surgirem e que sejam pertinentes com o assunto em pauta.
11ª Regra. A liderança. O superior ou líder designado conduzirá a reunião lembrando-se sempre que está numa posição de serviço e que cuidará, como um pai amoroso, de dar condições para que todos participem ativamente. Estará atento em perceber os sinais por aonde o Senhor vai conduzindo a reunião. É o líder ou superior quem, em nome do Senhor, inicia e termina o processo. Ele é responsável, bem antes da reunião acontecer e continua a sê-lo, bem depois de se encerrar. O líder, tanto quanto os demais, têm que se colocar indiferente e estar atento para não induzir o grupo a caminhar rumo ao seu modo de ver, mas responder ao que tenha sido proposto na agenda. A boa liderança poderá ser medida pela maior ou menor participação e compromisso dos participantes com a reunião, bem como pelos frutos gerados. Caso o grupo não esteja se sentindo bem e dando o melhor de si para que sejam colhidos bons frutos, será necessário que o líder faça um exame de consciência, para ver onde possa estar falhando. O líder ou superior deve, na reunião, estar sempre se examinando para ver como estaria Jesus conduzindo a reunião, caso estivesse ali sentado no seu lugar. Os participantes examinem-se, para sentir até que ponto estão livres e obedientes.
12ª Regra. Diferenças são riquezas que o Senhor nos dá. Pensar, sentir e agir de diferentes maneiras é salutar para o andamento da reunião e resolução dos problemas. O coordenador ou líder da reunião será sábio administrando positivamente as diferenças, dons de Deus para a comunidade, e fazendo com que todas se encaixem na complementaridade da busca do bem maior. Caso ocorram conflitos, não se deve fugir deles, mas administrá-los com sabedoria e caridade no momento certo, para que todos saiam bem e louvando o Senhor.
13ª Regra. A ata ou relatório. O secretário ou relator da reunião deve preparar a Ata, ainda durante a reunião. Ao final da discussão de cada tema lhe sejam dados alguns minutos, para que possa conduzir o fechamento do tema, combinando com o grupo reunido o que ficará registrado daquele ponto. A ata da reunião não é um texto literário nem é um tratado científico, onde se conte o acontecido em detalhes. Nesse relato, sucinto e com poucos adjetivos, estarão os temas tratados e as decisões tomadas ou encaminhadas. Sempre que seja possível, cada participante poderia sair da mesa com a cópia da Ata aprovada por todos, em papel ou por meio eletrônico. O relatório ou ata deverá sempre considerar estes cinco aspectos decididos em cada um dos pontos da pauta da reunião:
1 - Problema, fato ou assunto;
2 - Quem ficou responsável por ele;
3 - Como o assunto ou problema será encaminhado ou realizado;
4 - Quando o responsável dará a resposta ou realizará a tarefa;
5 - Quem acompanhará, apoiará e cobrará a ação.
14ª Regra. Duração da reunião. Cuide-se para que a reunião não seja longa demais, pois isto cansa e não é produtivo. Passado um tempo, é bom que se dê um descanso. Fora da mesa costuma-se, nas conversas informais, ter novas idéias e até podem ocorrer mudanças de posição. Quando o assunto acabar, ou se perceber que nada mais sairá de importante, melhor que seja encerrada a reunião, mesmo que o tempo previsto para tal não tenha ainda chegado.
15ª Regra. Boas condições para a realização da reunião. O líder, superior ou responsável pela reunião procurará conhecer com antecedência, o local onde se dará o evento. Deverá verificar estes pontos específicos:
• A equipe de apoio é suficiente e está mobilizada?
• A oração inicial tem alguém responsável por ela?
• O local tem boa ventilação e iluminação? Há água e cafezinho?
• As cadeiras são confortáveis para a duração do evento?
• Os banheiros são adequados, estão limpos, ou falta algo?
• Há folhas e canetas para as anotações?
• Os equipamentos eletrônicos e audiovisuais necessários estão disponíveis e foram testados previamente? Há algum plano alternativo?
• Há algum texto, relatório, gráfico, que precisa ser copiado para ser entregue ao grupo antes ou durante a reunião?
• Todos foram mesmo comunicados e estão cientes?
• Os participantes têm os meios para comparecer ao local do encontro?...
16ª Regra. Ver pela primeira vez. Diante do problema ou do assunto proposto, fará bem à sua solução que cada um, mesmo que seja reconhecido especialista ou lide diariamente com ele, se acerque como se fosse a primeira vez com que esteja se deparando com o tema. Agindo assim, será mais fácil não deixar que os afetos se misturem ao assunto discutido. Ser indiferente, como o fiel duma balança, deixando agir diretamente o Criador com a criatura, e a criatura com o seu Criador e Senhor. Estar atento e aberto ao Espírito, verificando se existem outros ângulos que precisam ser reparados e para os quais não houve ainda aprofundamento suficiente. Não se pode ficar na discussão de um assunto ou problema na zona de conforto das respostas fáceis, que bóiam na superfície. É preciso ir mais longe, subir mais alto, seguir mais adiante no caminho; ser desafiados e partir para as fronteiras do tema. Deus nos convida para o mais e não somente para a manutenção do que está aí. Com ânimo e determinação deverá ser sempre buscado o mais (“Magis”).
17ª Regra. Ouvir os relatos e contribuições de todos, trazendo-os para o coração. Sair do entendimento cerebral, processo mental e frio, e envolver também o sentimento na resolução do problema. Além de trabalhar com as três potências (memória, entendimento e vontade), aprender a usar também a intuição. Grupos masculinos têm maior dificuldade com este aspecto. Quando a equipe reunida é composta de homens e mulheres, este pode ser um aprendizado que elas podem propiciar aos homens. Os especialistas e participantes reconhecidos como expertos no tema tenham a humildade de saberem que não é o muito saber que satisfaz o coração das pessoas.
18ª Regra. Não ter escrúpulos de propor. Caso sinta que o Senhor lhe diz algo que lhe possa parecer mais ousado ou arriscado, proponha-o. Propor com coragem o que vem da parte de Deus, pois afinal na reunião todos estão como representantes dEle. Para podar, cortar e restringir, sempre tem muita gente disponível! O contrário acontece com aqueles visionários e mais abertos à ação do Espírito que querem propor o novo. Estes, que deveriam ser a maioria, são bem mais raros e quando falam é possível que não sejam levados a sério. Buscar “limpar” os ouvidos dos preconceitos e julgamentos, para ouvir com abertura o que dizem, ver o que fazem, ajudando os demais para que também tenham esta atitude de escuta e acolhimento, para que todos possam tirar algum proveito.
19ª Regra. Estar atentos ao que dizem e ponderam os mais velhos e também os mais jovens. O carro para andar bem não só é necessário que possua acelerador, mas também bons freios. Todos trazem de tudo e é mais comum que os de maior idade agreguem experiência e sejam mais ponderados, enquanto os mais novos buscarão avançar com rapidez. Da atuação dos dois grupos surge um equilíbrio positivo. E ao decidir que não seja com o olhar posto apenas no curto prazo. Ver usando os olhos da imaginação o impacto que a decisão a ser tomada poderá ter no futuro. As pessoas passam e as obras, que são do Senhor, permanecem. Somos todos maduros e jovens, meros servidores da missão se Cristo.
20ª Regra. Ser atenção plena. Procurar enxergar o problema ou a situação (mesmo que se discorde dela) com os olhos e o coração de quem está falando. Não se deixar levar pela “febre da busca do consenso”. Há que se verificar se o consenso é ali, para aquela decisão, necessário. Ter atenção, pois a unanimidade pode se dar de forma artificial e falsa. Não é difícil que se chegue a ela pelo cansaço ou mesmo pela fuga do conflito. Nem sempre é bom buscar a qualquer custo o consenso.
21 ª Regra. Avaliar a reunião. Terminada a reunião o líder, superior ou coordenador deve conduzir, de maneira simples e objetiva, uma avaliação do encontro. Esta poderá ser feita de várias maneiras. Pode ser bem livre, ou seguir algum esquema como o: “que bom, que tal, que pena”, ou “o que diria o nosso Senhor se tivesse participado desta reunião?” Ficar atento para que os sentimentos que predominaram na reunião e também aqueles que os participantes estão sentindo na saída sejam atendidos na avaliação. Cada um poderá falar sucintamente de aspectos como esses:
• Como foi a minha contribuição no grupo?
• Demos o melhor de nós? Respeitei e fui respeitado? Fui caridoso?
• Nós nos saímos bem?
• Houve vencedores e conseqüentemente vencidos?
• Houve consenso?
• Em caso positivo, foi através da abertura ao outro, por cansaço ou por causa da ditadura de uma minoria?
• Há visões inconciliáveis no grupo?
• Estávamos preparados para o encontro ou éramos um grupo de improvisadores?
• Fomos grupo ou time? Grupo ou comunidade?
• Qual o sentimento predominante com o qual estamos saindo. Saímos consolados ou desolados?
• O que precisamos estar atentos para que a próxima reunião seja melhor e mais produtiva?
• Em que preciso pedir perdão a Deus a Deus nosso Senhor?
• Em que devo agradecê-lo e louvá-lo?
22ª Regra. Acompanhamento do que foi definido e combinado. Pode acontecer de se achar que terminada a reunião as coisas encaminhadas acontecerão naturalmente, pela graça de Deus. Nada mais enganador, pois que somos os braços do Senhor na execução da sua vontade e se não nos colocarmos a serviço nada acontecerá. Os responsáveis por acompanhar e cobrar os resultados permanecem sendo coordenados pelo superior ou líder da reunião e precisam, a começar por ele, estar atentos e exercerem este papel, apoiando, dando recursos e cobrando, para que o que tenha sido decidido não fique apenas no campo das intenções, mas que estejam sendo colocados os meios para que se chegue ao fim que é sempre a maior glória de Deus, nosso Senhor. Cada responsável por acompanhar as ações fará disto uma sua prioridade. As tarefas cotidianas e as missões de cada um e principalmente os “incêndios” do dia a dia podem fazer com que os responsáveis pelas ações se esqueçam delas, ou as deixem para serem vistas em um tempo mais tranqüilo que costuma não chegar nunca.
23ª Regra. Acompanhar é seguir o caminho da tarefa. O acompanhamento não pode ser feito apenas na superfície. Indagando-se das pessoas como está se processando a solução do que foi acertada. É bem fácil que as respostas virão vagas. Podem responder que “as coisas vão caminhando”. E será bem possível que as coisas estejam mesmo caminhando, mas fora do ritmo e da velocidade que o superior ou responsável imaginaram e que os frutos e resultados, por conta disto, não serão os satisfatórios. Acompanhar é ir além, é seguir, passo a passo, o caminho da tarefa. É pedir para ver o que já foi ou está sendo feito. Ouvir e sentir, mergulhando no andamento da solução que está sendo dada. Assim, as pessoas que realizam a atividade se sentirão apoiadas e comprometidas e saberão que realmente há efetivo e caridoso acompanhamento.
24ª Regra. Celebrar e agradecer a Deus pelas graças e trabalho realizado. Da mesma maneira que se deve cobrar dos responsáveis, caso as ações não tenham se dado conforme se definiu na reunião, é necessário também que se comemore e se dê muitas graças a Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo pelos sucessos, frutos e bons resultados com a equipe que se esforçou para cumprir as metas e objetivos acordados. Costumamos celebrar bastante os sucessos e deixar os fracassos nos cantos para que logo sejam esquecidos. É necessário também celebrá-los em atos penitenciais, para que haja neles aprendizagem e para que melhoremos e não mais os cometamos. Não somos nós os donos do trabalho e Ele sabe tirar coisas boas até dos nossos maiores insucessos.
Resumindo, fazer reunião é:
1. Estar aberto à ação do Espírito de Deus. Saber que tudo depende dEle, mas preparar-se como se tudo só do participante dependesse.
2. Salvar a proposição do próximo.
3. Ter a obediência sempre como horizonte de discernimento.
4. Saber escutar, respeitar as diferenças e falar apenas quando tiver algo a contribuir. Ter humildade como o nosso Senhor é humilde.
5. Perguntar-se sempre como estaria agindo Jesus, caso estivesse sentado no meu lugar.
6. Não se omitir, participar com ânimo e liberalidade. Não buscar o conforto de Nazaré, mas caminhar para Jerusalém buscando o Magis.
7. Manter o foco, seguir a agenda definida. Dar vez e voz a todos.
8. Avaliar o caminho percorrido, se ele está na direção do bem maior.
9. Realizar em nome do Senhor o que tiver sido combinado.
10. Agradecer a Deus pelos frutos e pedir perdão por não termos sido servos fieis e atentos aos apelos do Senhor.
Fernando Cyrino
Enviado por Fernando Cyrino em 30/05/2010
Alterado em 08/12/2011