Na noite de verão
com o seu estrilo,
nas flores do chão,
e sem pedir sigilo.
Repetindo a canção,
mantém seu estilo,
na mesma estação,
à espera do outono.

Sonhando o futuro,
dormindo e a sorrir,
sem medo do escuro,
que chegue o porvir!
Do mundo é o dono
descansa tranquilo,
embala-lhe o sono,
a ladainha do grilo.


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