Fernando Cyrino

Caminhando e saboreando a vida.

Textos

O mal no mundo - Uma visão a partir dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola
Os Princípios Gerais da CVX, já nos seus preâmbulos, trazem-nos as palavras de Inácio preparando-nos, no começo da Segunda Semana dos Exercícios, para a contemplação da Encarnação. Lembra-nos o santo e repete-nos os Princípios Gerais, da ‘reunião’ da Trindade quando resolvem enviar o Filho para nos salvar do mal: “As Três Pessoas Divinas, contemplando a toda a humanidade em tantas divisões pecaminosas, decidem dar-se completamente a todos os homens e mulheres e libertá-los de todas as suas cadeias”. PG 1

Na Bíblia, desde o livro do Gênesis até o Apocalipse, vemos o quanto esta questão do mal incomoda e nos envolve a todos. Afinal, lembra-nos São Paulo, pela entrada do mal no mundo nos veio a morte. Criados por Deus para o amor e a felicidade, acabamos por nos fechar em nós mesmos e é aí que acontece o pecado. Nessa hora entramos no mal, porque nos afastamos de forma consciente e por vontade própria de Deus, negando o Amor dele em nossa vida.

Quando passamos pela experiência dos Exercícios Espirituais vivenciamos em toda a primeira semana este mistério do mal no mundo. Inácio, já no Primeiro Exercício (EE 45), chama-nos a meditar, com o uso das três potências (que me lembro, que conheço, que amo), sobre o “primeiro, o segundo e o terceiro pecado”. Na sua pedagogia, Inácio parte do geral: o primeiro pecado cometido pelos anjos, passa pelo pecado de Adão e Eva, o pecado presente na humanidade desde o seu princípio e termina por convidar-nos a aplicar as três potências sobre o pecado de um homem que tenha sido condenado. Somente depois disto, somos chamados nos Exercícios a trazermos à memória e meditarmos sobre o nosso pecado. Os Exercícios também querem no dizer com esta forma de inserir-nos no mistério, que desde os anjos até cada um de nós, todos vivenciamos o mistério do mal na vida. Há somente um homem que não pecou. E este homem é também Deus: Jesus, lembra-nos a Carta aos Hebreus, foi “igual a nós em tudo, exceto no pecado” ( Hb 4,15 ).


Hoje em dia convivemos com duas maneiras totalmente diferentes de se ver o pecado. Tem muita gente (diria até que a maioria) que acha que nada é pecado. Para elas o pecado é algo que está guardado mofado nos arquivos da história e não diz nada a nós, homens e mulheres do Século XXI.  Já, em contrapartida, podemos observar também aquelas outras pessoas que parecem ter olhos que só vêem pecados. Suas antenas os enxergam em tudo e todos. É gente que só tem visão para o negativo. Tudo para elas parecem ser más intenções, erros e defeitos. Incrível, mas parecem preocupar-se muito mais com o demônio do que com a graça e a misericórdia de Deus.

Essas pessoas tratam a moral de uma forma negativa, o que é ruim porque ela tem que estar ao nosso lado nos apoiando. Deve ser a moral do amor e por causa disto não faz sentido que seja só uma série de regras frias e impositivas: A moral do Não. Vista assim ela é até seguida, mas pode acontecer que nem gere comprometimento e mesmo convicção naquele que a cumpre. Passa a ser a moral do medo e pode até mesmo estar sendo observada pelo receio do castigo do inferno e não pelo Amor de Deus.  É importante observarmos aqui que todas as coisas criadas por Deus são boas, dá pra entender Deus criando algo de ruim? O que pode ser mal é o uso que fazemos delas. Tudo é bom, mas nem tudo me convém, nos ensina Paulo e quando entro no que não me convém estou entrando no território dos afetos desordenados, deixando que o mundo faça as minhas próprias opções.

Mas se Deus só cria o que é bom, como entrou no mundo o pecado? O pecado veio porque não sabemos usar a liberdade que Deus nos dá e que respeita de forma absoluta. Abusando da liberdade a gente investe contra nós mesmos, contra os outros, contra a natureza e até contra aquele que é só amor e que nos cria: Deus. Há também aquele mal que acontece pela ação e força da natureza, muitas vezes independentemente da nossa vontade e ação e este mal não é o nosso pecado.  

Observem o que acontece na vida diária. Sem dúvida que nós na CVX, orientados para Deus, tentamos sempre fazer o bem, mas não são poucas as vezes nas quais nos pegamos caindo no mal que não tínhamos vontade de realizar. Isto acontece somente conosco hoje? Nada disto. São Paulo de uma forma mais solene e bela já nos escrevia isto e muito antes dele, o povo da Bíblia ainda no Primeiro Testamento também havia observado o mesmo mistério.. Falar de pecado é falar de algo obscuro, escuso e absurdo, porque todos nós fomos criados pelo Amor e sendo assim, obviamente, só poderíamos fazer o que é bom, pois o amor é Deus e ele não pode nunca pecar.


O pecado é um mistério, algo que nunca conseguiremos totalmente explicar. Mistério é diferente de problema. Do problema podemos nos acercar com a nossa ciência. Podemos defini-lo com um sujeito, um verbo e um predicado. Já o mistério é algo muito mais profundo. Apesar de que sempre finito, o pecado é uma coisa que nos envolve e nos marca. A forma como entrou no mundo foge à nossa capacidade de compreensão. Podemos comparar o pecado a um buraco. O buraco sempre tem suas bordas, por maior que seja ele. Também é assim o pecado. Ele sempre tem limites, ao contrário do bem, pois que este é infinito pois o bem é Deus.

No Sacramento do Batismo podemos observar, na prática, este sentido de mistério do mal na humanidade. Por ele nós somos lavados do famoso pecado original, que nada mais é do que a constatação de que somos solidários no mal do mundo. De que forma ocorre esta solidariedade? É que quando nascemos já encontramos o mundo todo enrolado e no pecado. Quem o fez e o deixou assim? Com certeza que nossos ancestrais (desde Adão até os nossos pais). Mas será que nós também na CVX, como batizados, também não estamos mantendo estas estruturas de pecado tão ou mais enredadas do que as encontramos? Dar-nos a consciência, nos lembrando de que somos pecadores (colaboradores do mal do mundo) é também o que a Igreja quer nos mostrar através do Sacramento do Batismo. A diferença fundamental é que não podemos parar no pecado. Tendo a graça à disposição, todo o imenso amor de Deus por cada um de nós, permanecer no pecado, no mínimo, é burrice de nossa parte.

Está aí então o sentido do pecado original: um mal que nos acompanha desde a origem do mundo. Um mal que vicia o comportamento individual e deturpa as nossas relações impedindo-nos de amar. Este mal é como um “ar moral” poluído que nos traz a dificuldade para inalar o ar puro do amor.

Durante muito tempo na Igreja se deu uma importância muito grande ao aspecto pessoal do pecado. Esta ênfase fez com que se deixasse um tanto de lado o seu aspecto social, que por ser maior causa ainda um mal superior ao que é feito pelo nosso pecado individual. Vale nos fazermos uma pergunta. Que pode causar mal maior? De quem é o pecado maior? O do presidente de uma grande e rica empresa alimentícia que para aumentar seus lucros sobe abusivamente os preços dos alimentos que produz, proibindo assim que muitos possam comê-los padecendo, por isto, fome e até morrendo, ou  uma outra pessoa que nega um prato de comida a algum faminto que bate à sua porta? Lembremos-nos de que “A quem muito foi dado, muito também lhe será cobrado” (Mt, 25, 29).

Toda vez que formos falar de pecado, esta dimensão comunitária do mal não pode nunca ser esquecida. Quando isto acontece, passamos a ser alienados, como muita gente que se confessa sem se dar conta de que tem também culpa no pecado do mundo. Teve um confessor de uma rainha que a orientou para que não comesse nem vestisse nada que fosse fruto de algum pecado. Acho que concordamos que, caso nosso confessor nos orientasse isto hoje, nenhum de nós comeria praticamente nada e teríamos que andar todos nus. A esta dimensão comunitária ou social de pecado é que damos também o nome de pecado estrutural. É o mal que está impregnado nas estruturas sociais, econômicas e até religiosas do mundo.  

Tem gente que acha que o pecado mudou o que é um engano. Cuidado, porque ele não mudou. O pecado continua aí, mais vivo do que nunca e nos fazendo escorregar nele sempre que deixamos Deus de lado. “Quem está de pé, que cuide para não cair” é o que nos aconselha Paulo. Precisamos mostrar ao mundo que necessário se faz mudar a forma como vemos o pecado. Há muita gente se penitenciando por “mosquitos” que nem são pecados, enquanto “elefantes” passam bem nas suas frentes pelos seus caminhos e não são vistos. Quem sabe não haja um apelo do Espírito hoje, quando, a Conferencia de Aparecida nos confirma a opção da nossa igreja pelos pobres e excluídos, que vejamos o pecado com olhos diferentes, de uma maneira mais comunitária, adulta e responsável.

Somos pecadores, esta é a nossa realidade, mas o pecado não é o nosso fim. Nosso fim é a misericórdia e o amor de Deus. Somos pecadores sim, mas a diferença fundamental é que somos pecadores perdoados. Isto é muito diferente do fato de nos considerarmos, como muita gente se acha, simplesmente pecadores. Lembremo-nos sempre dessa maravilhosa realidade: somos pecadores sim, mas pecadores perdoados. Amados e queridos de Deus. Somos sonhos lindos dEle aqui no mundo. Com o pecado acabamos por transformar esses sonhos em feios pesadelos. A graça e a misericórdia estão aí para nos fazer ver que precisamos torná-los sonhos.  

Muito mais do que um ou outro ato isolado, o mais importante na questão do pecado é a orientação que estamos dando à nossa vida. Da mesma forma que não devemos cuidar da febre apenas tomando o antitérmico, mas buscando a sua causa fundamental, também em relação ao pecado é assim que precisamos fazer. Tomar o remédio, o sacramento da reconciliação, para os sintomas sem tratar da causa, tornará o ato, esse lindo sacramento que Jesus nos deixou, um instrumento vazio e sem espírito. Algo mecânico e externo, sem haver nele uma atitude interior de conversão que de fato transforme a vida. Se o que vale é a opção maior que tomo na minha vida, ou seja, o caminho de Deus, o meu alvo final (o sentido etimológico da palavra pecado nas línguas semíticas é erro de alvo), o fato de que continuo caindo nos mesmos pecados  pessoais e estruturais é um indicador importante para minha reflexão. É bem possível que possa ainda estar um “tanto quanto frouxa” esta opção fundamental pelo Amor de Deus que fiz um dia. Ajuda-nos a compreender melhor a questão do pecado pensarmos nesta nossa opção original. Aquela da qual todas as outras escolhas se tornam derivadas. Qual é a minha opção fundamental de vida? Ela é uma opção firme ou encontra-se meio frouxa?  

Reparem que respondendo a estas perguntas, tratamos do fim e não dos meios, ou seja, da causa fundamental e não dos sintomas. Estaremos também, com estas reflexões, retornando ao Princípio e Fundamento dos Exercícios. Caso tenhamos sido batizados enquanto crianças, foram os nossos pais quem fizeram para nós esta opção fundamental. Já quem optou a partir da sua profissão de fé pessoal, sendo batizado como jovem ou adulto, fez ele mesmo, de forma consciente, a sua opção fundamental. Ela é para Deus. “Fomos criados para o infinito que é Deus e por isto, somente Nele o nosso coração estará feliz”, dizia Santo Agostinho há 1600 anos.

Para entender melhor o que seja esta opção fundamental, vamos imaginar que planejamos uma viagem e que vamos, por exemplo, para Salvador. Querendo chegar lá não devo tomar o caminho de Porto Alegre. É isto o que acontece com a questão da opção fundamental. Caso esteja indo para Deus (o meu fim), todas as minhas atitudes (os meus meios) devem estar fazendo com que fique mais perto dele.  Se optei por Ele, e a minha vida não demonstra isto, a minha escolha está mal feita (frouxa), foi falsa ou ainda não aconteceu e nesse caso, é necessário que eu atenda o convite de Deus e faça a minha opção fundamental.

Por conta de tudo isto, quando falamos em pecado é muito mais importante olharmos as atitudes de vida (ver de helicóptero a estrada maior que estamos seguindo) do que eventuais erros ou fracassos que possamos cometer (olhar de pertinho os buracos pequenos do asfalto). Voltando ao exemplo da hipotética viagem para Salvador, vez ou outra, poderei errar um pouco o caminho, mas o importante é que continuo indo para o Nordeste. Mesmo que em um ou outro momento, tenha pegado um atalho que me levaria a outro destino, caso optasse por continuar seguindo por ele.

Daí que nessa matéria de pecado um ato isolado diz quase nada. O importante é a atitude que temos perante a vida. Ato é como palavra. Uma palavra só tem sentido dentro de uma frase e a frase só pode ser corretamente compreendida dentro de um contexto maior. Falar em atitudes muito mais do que em atos, deixa mais evidente a questão da importância e necessidade do amor. Imaginemos, por exemplo, que pode haver muita gente que não pecou ainda porque não teve a ocasião para fazê-lo. Qual a diferença que há então entre um jovem egoísta cuja falta de amor ainda não teve a oportunidade de se manifestar, a não ser em pormenores e um patrão explorador e que não paga salários justos aos seus empregados?


É importante que tratemos do pecado muito mais como uma traição do que como uma transgressão. Traição esta que é muito mais séria do que muitas vezes costumamos imaginar. O pecado é como um tsunami. Ele estraga, arrasa, traz desgraças. Cuidado, porque aquele que considera as bobagens, as pequenas tolices como pecados graves acaba transformando os pecados graves em pequenas tolices.  

Quando em dúvida, a Igreja sempre nos ensina que devemos seguir a consciência. Ela, caso tenhamos feito a opção fundamental pelo Senhor, estará sempre pronta a nos indicar se há um elefante dentro do quarto. É aquela luzinha vermelha que acende dentro da cabeça me dizendo, “ihhh, foi muito mal o que eu fiz...” Como cristãos precisamos de poucos preceitos concretos. Porque toda lei está contida numa só frase ou mesmo numa única palavra: “Amarás a teu próximo como a ti mesmo” (Gl. 5,14). Santo Agostinho nos expressou isto de uma forma linda e que qualquer um é capaz de entender: “Ama e faça o que você quiser”.

Para lidar com o espírito do mal temos uma ferramenta muito poderosa. Trata-se do discernimento dos espíritos, que também nos é passado, ensinado e experimentamos nos Exercícios Espirituais, para que depois os tragamos para a vida diária. Inácio coloca-nos o discernimento em duas etapas (ou semanas). Na primeira o mal não tem cuidados em se esconder. Age à luz do sol e faz com que, em nossos afetos desordenados, vamos caindo “de pecado mortal em pecado mortal”. Já, para aqueles que estão no caminho, o espírito do mal atua de uma forma diferente, na sombra, como nos lembra também o santo. Por isto, nesta etapa em que ele fica nos escuros que temos, torna-se mais difícil percebê-lo e é aí que o discernimento mais tem importância.

A ação do espírito do mundo é sempre contrária à ação divina. Logo é preciso analisá-la muito bem. Verificarmos por onde, e para onde nos está levando o demônio. Nessa questão do discernimento, mais uma vez vamos notar o quão necessários são os Exercícios na nossa vida CVX. Para discernir bem é fundamental que tenhamos passado pela experiência completa dos Exercícios Espirituais.

O espírito mundano aberto (regras da primeira semana) é facilmente percebido, porque fica evidente aonde nos leva e o caminho pelo qual nos conduz, se abre para todas as ações que nos afastam do Reino e de sua causa. Quando está encoberto (regras da segunda semana), o caminho para o Anti-Reino é mais sutil. Quando vem de Deus o que vivemos (fato, um sentimento, uma ação, uma atitude...) ele começa bem, continua bem e termina também bem. Ou seja, é um processo eminentemente consolador. Já quando vem do diabo, em alguma dessas etapas logo sentiremos algum tipo de desolação.

Sempre que pensarmos no mal em mim e no mundo é necessário trazermos à memória que Deus nos ama “apesar de...” Cada um de nós tem os seus “apesar de... “e pode completá-los na sua oração. Que a gente nunca se esqueça de que sou pecador perdoado “apesar de...” e que isto significa que eu sou profunda e infinitamente, amado por Deus.

                                                    


Trabalho em grupo

Grupo 1 -

- O que é o pecado estrutural na nossa vida?
- Pecado dos anjos, pecado de Adão, pecado do homem. O que Inácio quer nos dizer com isto?


- Pensando no mal no mundo, como eu sinto estas regras?

- Como o norte da bússola, a nossa vida é orientada para Deus.
- Na nossa vida tanto pessoal como em comunidade, temos que dar a Deus um lugar de destaque.
- Respeitar-lhe o Nome e a Pessoa.
- Prestar reverência aos pais e aos que nos conduzem na vida.
- A vida tem que ser respeitada, bem como a pessoa dos outros.
- A sexualidade deve ser por nós vivida num sentido profundo e humanizador e não como “coisa”.
- Temos que ser honestos na aquisição de bens.
- Devemos promover o bom nome de todos.
- Devemos manter o compromisso de ser fiel à pessoa que amamos.
- Respeitar o direito do outro diante de bens materiais e culturais.


Grupo 2


- O mistério do pecado. O que é isto na vida de hoje?
- A moral do amor é mais exigente do que a moral do não?

- Pensando no mal no mundo, como eu sinto estas regras?

- Como o norte da bússola, a nossa vida é orientada para Deus.
- Na nossa vida tanto pessoal como em comunidade, temos que dar a Deus um lugar de destaque.
- Respeitar-lhe o Nome e a Pessoa.
- Prestar reverência aos pais e aos que nos conduzem na vida.
- A vida tem que ser respeitada, bem como a pessoa dos outros.
- A sexualidade deve ser por nós vivida num sentido profundo e humanizador e não como “coisa”.
- Temos que ser honestos na aquisição de bens.
- Devemos promover o bom nome de todos.
- Devemos manter o compromisso de ser fiel à pessoa que amamos.
- Respeitar o direito do outro diante de bens materiais e culturais.



Grupo 3


O pecado deixou de ser pecado? Como acontece isto na realidade em que vivo?
- Pecador perdoado. Que significado tem esta expressão na minha vida?



- Pensando no mal no mundo, como eu sinto estas regras?

- Como o norte da bússola, a nossa vida é orientada para Deus.
- Na nossa vida tanto pessoal como em comunidade, temos que dar a Deus um lugar de destaque.
- Respeitar-lhe o Nome e a Pessoa.
- Prestar reverência aos pais e aos que nos conduzem na vida.
- A vida tem que ser respeitada, bem como a pessoa dos outros.
- A sexualidade deve ser por nós vivida num sentido profundo e humanizador e não como “coisa”.
- Temos que ser honestos na aquisição de bens.
- Devemos promover o bom nome de todos.
- Devemos manter o compromisso de ser fiel à pessoa que amamos.
- Respeitar o direito do outro diante de bens materiais e culturais.



Grupo 4

- O que podemos entender por solidariedade no mal?
- Acontece o discernimento naturalmente na minha vida CVX, ou ele só ocorre em decisões mais importantes que eu tenho que tomar?



- Pensando no mal no mundo, como eu sinto estas regras?

- Como o norte da bússola, a nossa vida é orientada para Deus.
- Na nossa vida tanto pessoal como em comunidade, temos que dar a Deus um lugar de destaque.
- Respeitar-lhe o Nome e a Pessoa.
- Prestar reverência aos pais e aos que nos conduzem na vida.
- A vida tem que ser respeitada, bem como a pessoa dos outros.
- A sexualidade deve ser por nós vivida num sentido profundo e humanizador e não como “coisa”.
- Temos que ser honestos na aquisição de bens.
- Devemos promover o bom nome de todos.
- Devemos manter o compromisso de ser fiel à pessoa que amamos.
- Respeitar o direito do outro diante de bens materiais e culturais.

Fernando Cyrino
Enviado por Fernando Cyrino em 06/06/2010
Alterado em 27/09/2010


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